Guerras, terrorismo, ataques, bombas, mortes, preconceito, protestos, radicais, extremistas, corrupção, pobreza, intolerância, fascismo, desastres naturais e o aquecimento global. Eu ainda devo ter esquecido de muita coisa que tivemos que superar em 2015 para seguir em frente. E às vezes isso dá aquela sensação enorme de que tivemos um ano perdido, que nada avançou e de que a humanidade está sucumbindo ao caos. Mas muita coisa boa aconteceu também. Que tal sairmos desse ano satisfeitos com progresso? Vamos recapitular:
- Aconteceu a primeira formatura de um aluno com síndrome de Down na UFPel;
- Conseguimos imagens impressionantes de Plutão…
- …e conhecemos muito mais sobre nosso vizinho, Marte;
- Cuba e Estados Unidos voltaram a se falar…
- …e a ilha caribenha conseguiu eliminar a transmissão de HIV de mãe para filho no parto;
- O Uruguai foi reconhecido pela maior porcentagem de produção energética usando fontes renováveis;
- Os EUA legalizaram o casamento gay…
- …fortune tiger pixbet…
- …roleta colocar nomes online;
- como apostar em lay na betfair;
- https://www.portoribeiro.com/betano-caiu-agora/;
- brasil 777 jogo…
- …e contra o câncer…
- …e contra o Alzheimer;
- Nossas estradas melhoraram;
- Vencemos uma Olimpíada Nuclear…
- …uma competição da Microsoft…
- …e uma competição de redes na América Latina;
- Mulheres votaram (e algumas foram eleitas) na Arábia Saudita;
- Estamos mais perto de uma realidade onde carros dirigem sozinhos;
- Nossa internet vai ficar mais rápida;
- O mundo está tomando novos passos contra a mudança climática – e o Brasil ajudando bem;
- A indústria não parou;
- A África segue se desenvolvendo;
- Não precisamos mais de visto para ir ao Canadá;
- Acidentes de carro diminuiram em Minas Gerais…
- …e em São Paulo;
Que tal este ano, afinal?
Entre outras tantas centenas e centenas de notícias boas que recebemos este ano, sem contar as pessoais (novos nascimentos nas nossas famílias, casamentos e conquistas de parentes e amigos), acho que pelo menos um pouco de mudança no foco pode nos ajudar a tirar aquele gostinho ruim da boca. Talvez é nossa mídia que tenha que ser ampliada.
Feliz 2016!