O Brasil pode um dia ter o espanhol como língua oficial, dado o aumento de imigrantes e seus vizinhos?

Leia minha resposta original no Quora.

Isso nunca irá ocorrer, e é por dois motivos. Posso te dar o primeiro convicto, por gosto da língua portuguesa, mas até poderiam ser invertidos também! Daria no mesmo:

  1. O espanhol e o português são extremamente semelhantes, o que faz com que o fenômeno dos EUA não ocorra aqui. Lá, os imigrantes menos instruídos continuam usando o espanhol e adaptam o inglês em fases, enquanto seus filhos tornam-se plentamente americanos. Aqui, nossos irmãos latinos e deliciosamente sulamericanos aprendem o português em instantes, sem perder seus dialetos;
  2. Nossa forma de receber os imigrantes é diferente. Vemos os nossos vizinhos latinos como irmãos, não colegas de continente, e aceitamos seus sotaques, culturas e cores-de-pele. Não existe a possibilidade de receber um panamenho ou alguém de Trinidad sem simplesmente dá-los “bem-vindo”, ao passo que, nos EUA, seriam simplesmente “wetbacks” e “bienvenidos” (com sarcasmo).

No Brasil, aqueles que falam espanhol aprendem o português em questão de 1~7 meses, arrumam empregos, CPF, identidade nacional e, se forem capazes do que dizem que são, entram no mercado como iguais aos brasileiros — desde que aprendam o idioma, ou possam se fazer entender.

Somos um dos melhores países para imigrantes, pois até o japonês, chinês, indonésio e coreano conseguem adquirir cultura, aceitação e um espaço para se estabelecerem.

Nossas casas são de tijolos sem acabamento, mas nossa cultura é uma das mais receptivas do mundo. Somos exemplo. Por isso, todos aprendem português.

O português poderia ser a língua comum do hemisfério Sul, já que é a língua mais falada nesse hemisfério?

Leia minha resposta original no Quora.

Não se torna a língua comum por questão de sua influência… O português é muito insular. Temos representantes importantes, como o Brasil, Angola e Moçambique, que realmente tornam o português no idioma mais falado do hemisfério, no entanto é muito fechado em si, não influencia países vizinhos e não é usado com maior frequência nas relações entre os países do hemisfério.

Uma língua acaba sendo considerada comum de uma região pré-estabelecida quando é a língua mais utilizada por todos os países nas comunicações entre si, nos negócios e acordos políticos. No caso do francês, por exemplo, já foi uma língua falada por menos gente do que algumas outras línguas europeias, ainda assim continuando a ser a língua mais importante para interações internacionais. Era a língua que todos aprendiam após a nativa, ao invés do inglês.

Se os países lusófonos crescerem economicamente e aumentarem o nível de interações com os países vizinhos, com o tempo o português terá mais destaque e mais pessoas buscarão aprendê-lo, o que fará com que ele fique mais relevante e utilizado em diversas interações entre os países. Por enquanto, não vejo isso acontecendo.

Por que não aproveitar a crise política brasileira para criar um país do Sul — SC, PR e RS?

Esta é uma postagem adaptada de um comentário feito em uma resposta para uma pergunta parecida no Quora. Você pode acessar a pergunta original e o comentário clicando bonanza megaways.

Apesar do argumento de que os estados do Sul do país possuem IDH mais elevado e menos crimes, isso não significa que a região seja mais desenvolvida socialmente ou economicamente. Ela é completamente dependente (e devedora) do restante do país, em especial a região Sudeste.

O IDH da Venezuela era maior que o do Brasil por várias décadas. O da Argentina também é. IDH não é um índice que sobe para nunca mais descer. O IDH de Santa Catarina é muito alto, e vários dos medidores do estado são ótimos, mas isso não significa que ele seja autossuficiente.

Sem a infraestrutura e diversidade econômica do Brasil como um país único, Santa Catarina não teria condições de manter a atual qualidade de vida. A economia seria muito mais volátil, de acordo com os poucos commodities que o estado concentra, e simplesmente não daria para manter o “país”.

Na Europa, os países se formaram por questões culturais próximas e idiomas, em muitos casos. Isso funcionou por lá. No caso da África, por exemplo, seria absolutamente impossível. Pelo fato de falarmos português, termos uma história comum de descoberta e desenvolvimento, sermos completamente integrados economicamente e socialmente (televisão, jornais, empresas…), não vejo força no argumento de que somos diferentes demais para sermos todos brasileiros.

Para que Santa Catarina ou o Sul, como um todo, pudessem se tornar um país estável e promissor sem o resto de nós, seria necessário que os cidadãos e governo iniciassem megaconstruções em diferentes frentes para ampliar significativamente a diversidade econômica da região e criar uma insfraestrutura independente capaz de dialogar com todos os vizinhos de forma eficiente sem os muitos acessos ao novo Brasil (Santos, Salvador, São Luís…), sem zonas industriais absolutamente vitais (São Paulo, Belo Horizonte, Manaus), sem o fornecimento do alimento provido pela zona rural do Centro-Oeste/Sudeste (São Paulo, Mato Grosso, M. G. do Sul), enfim…

Creio que sejamos similares o suficiente para compartilhar uma nação e que, juntos, podemos mais. Também acho que é uma energia muito mais bem gasta contribuir para que o Brasil inteiro dê certo do que para tentar conseguir algum dia uma secessão. Eu não tenho como garantir que isso jamais acontecerá na História, mas tenho 99,9999999% de certeza de que não acontecerá em nossas vidas.

https://www.portoribeiro.com/tudo-sobre-roleta-online/

Leia minha resposta original no Quora.

Em geral? As favelas. Na maior parte delas, a polícia não pode entrar em vários pontos, a milícia faz cobranças aos comércios e moradores em troca de segurança (que, na verdade, significa garantir que suas coisas não serão destruídas e que você não será ameaçado — muitas vezes pela própria polícia), e guerras entre traficantes e policiais muitas vezes acarretam em mortes de civis inocentes.

É comum as pessoas de classe média ou alta acharem que os bairros mais pobres serão mais perigosos e com maior frequência de assaltos, e muitas vezes isso acaba sendo verdade, mas em muitos outros casos os próprios bairros de classe média tornam-se mais perigosos por conta dos assaltantes preverem recompensas maiores em um ato criminoso bem sucedido. A solução para estes casos costuma ser o aumento do policiamento nessas regiões, mas muitas vezes isso não é possível, pois nossos policiais são poucos, recebem mal e têm um treinamento raso.

Para complementar o ponto de vista, e respondendo sua pergunta mais diretamente, este é o ranking de homicídios no Brasil:

(Formato: número de homicídios para cada 100.000 habitantes, em 2016)

1° Natal / 69,56
2° Fortaleza / 69,28
 Belém / 67,41
 Aracaju / 62,76
 Feira de Santana, BA / 60,23
 Vitória da Conquista, BA / 60,10
7° Campos dos Goytacazes, RJ / 56,45
8° Maceió / 51,78
9° Recife / 47,89
10° João Pessoa / 47,57
11° São Luís / 45,41
12° Teresina / 42,84
13° Cuiabá / 42,61
14° Goiânia / 39,48
15° Macapá / 38,45
16° Manaus / 38,25
17° Vitória / 37,54
18° Curitiba / 34,92

É muito importante deixar claro que estes números não significam que essas cidades sejam invisitáveis ou que todos os seus habitantes não vivam em segurança. Nós vivemos em um dos países mais desiguais do mundo, e isso essencialmente significa que nossas cidades também são desiguais em seus próprios limites.

Um exemplo que talvez te explique isso melhor, já que é bem diferente do brasileiro, é imaginarmos a cidade de Baltimore, nos EUA. Ela tem mais homicídios do que OITO cidades na lista de cidades brasileiras acima, mas é uma das cidades mais visitadas por estrangeiros e americanos, por conta de sua cultura.

Isso nos faz pensar: não é perigoso? É perigoso? Por que as pessoas se arriscam?

A questão é que Baltimore tem essa altíssima taxa de homicídios por conta dos guetos e das brigas entre gangues. Conflitos entre bairros negros, latinos e de outras etnias, além do tráfico de drogas, causam muitas mortes e a falta da ação da polícia, que muitas vezes não se atreve a entrar nessas áreas.

Em contraponto, os EUA têm preços muito baixos de objetos de consumo em relação aos salários, então ter coisas bacanas, como um celular de primeira linha ou um carro decente, não é exclusividade dos ricos ou da classe média alta. Quase todo mundo tem.

Baltimore, portanto, tem mais homicídios a cada 100.000 habitantes que Maceió, mas Maceió dá mais medo do que Baltimore, por conta dos assaltos. Assaltos a mão armada, assaltos a carros, assaltos na praia, furtos, sequestros-relâmpago. As taxas de homicídio, na verdade, não afetam todos os turistas ou moradores, e não dizem tudo sobre o perigo de uma cidade.

Por isso que é tão difícil eu te dizer quais as cidades mais perigosas do Brasil. A resposta que eu consideraria mais verdadeira é: todas, e nenhuma.

Para o traficante, o lugar mais perigoso é seu próprio bairro, quando a polícia fizer sua invasão, ou quando a gangue rival resolver tentar pegar o ponto.

Para o favelado, o lugar mais perigoso é a própria casa, quando uma guerra começar e ele precisar comprar pão.

Para o classe média, pode ser a própria porta, se o policiamento estiver faltando e a economia estiver indo mal.

Para o rico, talvez o mais perigoso seja tentar arrumar um cargo de político que rivalize um colega de ofício ligado às milícias.

Para o índio, o lugar mais perigoso é a reserva dele, se existirem madeireiros ilegais à espreita.

O lugar mais perigoso do Brasil vai depender de quem você é na fila do pão e de onde você está enquanto isso.

Por que alguns portugueses preferem ler um livro em inglês a ler o mesmo livro em português do Brasil?

Leia minha resposta original no Quora.

Pensei um pouquinho aqui, me coloquei no lugar dos portugueses e decidi por duas hipóteses. Creio que alguns portugueses tenham a resposta em uma, e outros em outra. Espero que a 2 seja a mais popular!

Hipótese 1

Preciosismo… Na minha faculdade de Letras lemos vários autores portugueses: Fernando Pessoa, Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco… Todos excelentes e muito bem comentados.

É difícil? Às vezes, especialmente se o autor é de muito tempo atrás. Depois de umas duas páginas, dá para começar a acostumar com as pequenas diferenças e, aliás, começa a ficar até prazeroso ao invés de irritante. É refrescante ver uma variação da língua, observar as sutilezas e os pequenos detalhes diferentes. Até a emoção é descrita de forma diferente.

Não sei por que os portugueses não gostam de fazer a mesma coisa. Só toleram os autores clássicos e consagrados do Brasil. Na minha opinião, eles que saem perdendo.

Hipótese 2

Eu prefiro assistir uma série em inglês no áudio original. Se for um inglês que eu não tenho costume de ouvir, como o irlandês ou o australiano, assisto com legenda em inglês. Se alguém estiver comigo, vejo com legenda em português. O original é sempre melhor.

É a mesma coisa com livros. Ler as palavras do autor, originais, do jeitinho que ele pensou e escreveu, sempre é melhor do que ler uma tradução. Tem tradutores muito bons que conseguem trazer para outra língua algo extremamente próximo das obras originais, mas nunca vai ser a mesma coisa.

Já que os portugueses falam inglês muito bem e aprendem desde cedo, fica fácil para eles acessar a escrita em inglês. E, assim, com certeza vai ser melhor ler o original.

Seria por essa prioridade: Original -> Português de Portugal -> Português do Brasil.

É o que mais faz sentido para mim. Tomara que eu esteja certo 🙂

Agora, se a obra original for, por exemplo, em finlandês, e o português preferir comprar a versão traduzida para o inglês antes de comprar a em português do Brasil, aí a hipótese 1 está correta e dá vontade de mandar aquele emoji virando os olhos para cima… heheh

Como é viver no Norte do Brasil?

Leia minha resposta diretamente no Quora.

O Norte é enorme, então não posso responder por todos, mas vou te contar minha experiência em Monte Dourado, no Pará, uma vila pertencente ao município de Almeirim. Morei lá dos 7 aos 9 anos de idade, totalizando quase três anos.

Monte Dourado foi uma “cidade” formada para alojar os engenheiros e funcionários da Cadam, uma empresa de caulim que trabalhava em conjunto com a Jari, de celulose. Muitas casas tinham um estilo que lembra o americano, embora mais simples.

Eu morava na Vila Cadam, que era onde os engenheiros moravam. A entrada para a vila tinha umas casas mais chiques, onde moravam alguns executivos. Quando chegamos, praticamente todas as ruas da cidade eram de terra, mas quando eu fui embora, boa parte tinha sido asfaltada.

Eu e as crianças do bairro gozávamos de alguns privilégios a mais do que a maior parte da população, como o saneamento, oferecimento de energia, e lazer. Tinha um parquinho bem grande para nós, uma quadra de volêi de praia e uma churrasqueira para os adultos. Todas as casas tinham quintais espaçosos e a oferta de frutas da região era farta.

(Clube Jariloca, no Centro da cidade)

O clube Jariloca era um ponto de encontro importante na cidade, e oferecia tudo que um bom clube tem: aulas de tênis com boas quadras, uma piscina com temperatura amena (Monte Dourado nem precisa de aquecimento) com toboágua funcionando, sauna, lanchonete, chalés para churrascos…

Eu fiz artes marciais e tênis aqui, com bons professores.

A cidade também contava com três escolas particulares para o Ensino Fundamental e uma (Positivo) para o Ensino Médio. Estudei nas três, não sei exatamente o porquê, mas no geral a educação era adequada. Achei a melhor sendo a do Positivo. Ainda assim, quando minha irmã tinha idade para fazer o primeiro ano do Ensino Médio, meus pais acharam melhor mandá-la de volta para Belo Horizonte para terminar sua educação. Ela achou ruim na época, pois tinha um namoradinho na cidade, mas hoje em dia é agradecida!

Existiam duas escolas de inglês, uma delas sendo a Wizard, em que comecei meu aprendizado da língua. Outra coisa pela qual agradeço meus pais, começar na infância é o melhor caminho para a verdadeira fluência 🙂

Outra curiosidade sobre Monte Dourado é que ela ficava colada na divisa com o Amapá, e atravessávamos o Rio Jari de catraca (um pequeno barco motorizado) como se fossem ferry boats, para chegar à Laranjal do Jari, uma cidade com mercados de peixes suspensos sobre os rios e vários outros artigos baratos. Era um mercadinho para os habitantes de Munguba, Almeirim e Monte Dourado.

(Vista de Laranjal do Jari a partir do lado de Monte Dourado. Nada formoso, mas nunca comi peixes melhores!)

Ouvia-se pouco sobre crimes. A maior parte era violência doméstica, com alguns casos fatais, infelizmente. A cultura do machismo e o abuso do álcool eram comuns entre os habitantes mais simples. Eu, como criança, nunca presenciei nenhum problema com indígenas nem nada do tipo, mas é possível que meus pais e seus colegas tivessem tido experiências diferentes.

Também por ser criança, minha liberdade era incrível. Eu ia e voltava de bicicleta todos os dias da escola, construí casas na árvore, explorei a floresta amazônica com meus amigos, vimos e filmamos cobras, macacos, tartarugas, conhecemos madeireiros ilegais em uma de nossas excursões (e alguns de nós apanharam muito por conta disso!), e como curiosidade, em uma certa época do ano besouros gigantes apareciam no chão da cidade inteira, e não se moviam durante a manhã. Usávamos como apetrecho em nossas roupas, e deixávamos onde havíamos encontrado depois que começavam a se mexer.

(Besouro Hércules, uma de minhas peças de roupa preferidas!)

Além de todas essas coisas sobre Monte Dourado, meu pai sempre gostou de acompanhar a tecnologia, e compramos computador cedo lá em casa. Aprendi a mexer em computadores com o Windows 95, e nasci em 1992! Por conta disso, sempre tive contato com a internet. Meu pai foi um dos primeiros a assinar a AT&T em Monte Dourado (quando a empresa ainda existia no Brasil), e vários dos meus amigos iam na minha casa para lermos coisas online e jogarmos jogos de Gameboy através de um emulador.

Enfim, aproveitei diversas frutas que nunca mais vi, conheci animais incríveis, conheci a nossa linda floresta amazônica, tive amigos ótimos (alguns que mantenho até hoje), pude viver uma autêntica experiência de criança na cidade pequena, de pé descalço e brincando de bente-altas na rua. Tive dois cachorros fantásticos e uma tartaruga.

Eu adorava o sotaque (gostaria de continuar usando “Égua!” no dia-a-dia!) e adorava como as pessoas eram humildes, felizes e cúmplices. Parecia que toda a cidade estava se esforçando para melhorar junta e cuidar dos seus. Eu não tinha um conceito de racismo ou de classes sociais, todos os meus amigos eram iguais para mim. E, bem ou mal, Monte Dourado era até bastante desenvolvida para o interior paraense.

Acho que isso ficou longo demais, mas aqui está minha experiência no Norte do Brasil. Eu não trocaria por nada, e sempre será uma segunda casa para mim. Também pude visitar Belém, Santarém e Porto de Moz, e amei todos os lugares e pessoas por que passei.

Como que algumas pessoas, supostamente fluentes em português, não enxergam, por exemplo, num determinado trecho do texto traduzido por elas, a completa falta de nexo?

Leia minha resposta diretamente no Quora.

Porque quando estamos traduzindo, o cérebro se confunde e começa a traçar paralelos na língua que está sendo lida e analisada.

Por exemplo, hoje, durante o almoço, eu queria dizer para a minha vó que uma situação era absurda, inaceitável. Eu estava traduzindo um livro do inglês há pouco tempo antes, então ficou surgindo na minha cabeça a palavra preposterous, que traduz diretamente para absurdo. Mas eu queria uma intensidade maior do que absurdo, e por isso fiquei tentando traduzir o preposterous. Acabei inventando uma palavra: prepóstero. Não existe em português. Minha vó não entendeu.

Isso acontece o tempo todo, com expressões e palavras. A expressão faz sentido pra gente em inglês, ou outro idioma, e quando colocamos no português ela continua fazendo sentido, porque estamos tão envolvidos na língua sendo traduzida que a expressão em português parece ser comum. Só depois de revisarmos, com a cabeça fresca e de volta ao português pleno, que percebemos o tanto que a tradução ficou esquisita.

Isso pode ser mitigado (aí, outra coisa que a gente usa pouco no português, mas que no inglês é usado toda hora e influencia no meu raciocínio!) com a revisão. Aliás, mais de uma revisão. O ideal é que você mesmo(a) revise sua tradução umas duas vezes, e depois passe para outra pessoa revisar de novo. Isso sim configura uma tradução profissional.

Claro que, se você estiver perguntando sobre o Quora em específico, tem outro motivo bem grave: o Google Tradutor. Não sei se tem gente querendo se fazer de mais safa, esperta, ou se querem legitimamente ajudar, ou se acham que ninguém percebe, mas tem muita gente por aqui fingindo que sabe inglês e tentando traduzir texto usando o Google, e isso simplesmente não dá certo.

Estou dizendo que o Google Tradutor é ruim? Não. Que um dia ele não possa ser suficiente para traduções do Quora? Também não, ninguém sabe até onde vai a habilidade da Inteligência Artificial nos próximos anos. Mas, por enquanto, isso não é suficiente, e acaba atrapalhando a todos.

Fico me perguntando se tem gente recebendo nas traduções para fazer essa barbeiragem, ou sei lá. Não entendo a motivação dessa galera.

Mas taí. Nossa cabeça não divide tão bem assim as línguas. Não são como pastas independentes que você acessa em um arquivo. Elas se entrelaçam, e os sinônimos também. Às vezes, sabemos na ponta da língua o termo para uma coisa em um idioma secundário, mas não lembramos como dizê-lo no nosso.

Estou desde 15h da tarde tentando lembrar o nome em português para a moldura em volta da porta, mas tenho completamente claro na minha cabeça que, em inglês, se chama doorframe.

Prisões no Brasil passam a oferecer ayahuasca para evitar reincidência!

Alguns criminosos violentos do nosso país estão tendo a oportunidade de uma reabilitação radical através da poderosa experiência psicodélica da cerimônia do ayahuasca.

Ao invés da persistência no sistema de abuso contínuo e alienação que muitas prisões modernas oferecerem, algumas das prisões brasileiras estão começando a oferecer serviços holísticos para encorajar a reabilitação dos presos. Os serviços oferecidos para alguns desses prisioneiros incluem práticas guiadas de cura como yoga, reiki, meditação e, em alguns locais, a jornada da ayahuasca. O objetivo é garantir a reabilitação de criminosos violentos e reduzir as taxas de reincidência depois que são soltos.

A planta responsável pelo chá de ayahuasca. Fonte: Brotando Consciência

A ayahuasca é um chá psicodélico derivado da videira de ayahuasca, Banisteriopsis caapi, e a planta Psychotria viridis, ambas as quais são nativas da Amazônia. A cerimônia do ayahuasca é uma tradição antiga de cura usada pelos povos indígenas da Amazônia. Alguns dos que participaram do ritual relatam profundas experiências de cura psicológicas e, às vezes, físicas.

Nos últimos anos, a ayahuasca chamou a atenção e invocou a curiosidade de pessoas mundo afora, o que culminou em um turismo internacional crescente pela ayahuasca em várias regiões amazônicas da América do Sul. Com o crescimento da popularidade, cresceu também a pesquisa dos usos terapêuticos da planta. Ela mostrou potencial para ajudar as pessoas a se recuperarem de traumas, transtorno de estresse pós-traumático, dependência química e depressão, além de alguns tipos de câncer e outras doenças.

Preparo do chá de ayahuasca. Fonte: follow the sun

Prisões brasileiras começaram a oferecer o ayahuasca através do grupo de defesa aos direitos dos prisioneiros chamado Acuda, com sede em Porto Velho.

Aaron Kase diz, em um artigo de 2015: “O programa da ayahuasca serve um propósito duplo. A população prisional brasileira dobrou desde 2000, e as condições são precárias com superlotações, então os tratamentos são um teste para tentar reduzir as taxas de reincidências. Por ora, poucos presos participam, e está muito cedo para dizer se os tratamentos os ajudarão a não retornar ao sistema prisional, mas ao menos é um bom ponto de partida.”

Um prisioneiro acusado de assassinato disse ao New York Times em 2015 sobre as lições que aprendeu com suas experiências com a ayahuasca: “Estou finalmente percebendo que estava no caminho errado. Cada experiência me ajuda a querer me comunicar mais com minha vítima e pedir perdão.”

Como o artigo do New York Times conta em detalhes, supervisores da Acuda, que obtêm permissão de um juiz, transportam cerca de 15 prisioneiros por mês para um templo que performa as cerimônias da ayahuasca.

“Muitas pessoas no Brasil acreditam que presos devem sofrer, passando fome e depravações,” Euza Beloti, psicóloga da Acuda, diz ao New York Times no mesmo artigo. “Esse pensamento incentiva um sistema onde prisioneiros voltam à sociedade mais violentos do que quando entraram na prisão. [Na Acuda] nós simplesmente vemos presos como seres humanos com a capacidade de mudar.”

Texto original de April M. Short, retirado do site AlterNet.

EUA são único país fora do acordo climático de Paris

Resumo:

A Síria finalmente assinou o Acordo Climático de Paris depois de meses de guerra civil. Essa decisão faz dos Estados Unidos o único país a não participar do acordo climático histórico.

Aquele que fica de fora

Nota: os EUA disseram que sairiam do acordo em junho. No entanto, de acordo com a negociação original, isso não pode ser feito até 2020.

O Acordo Climático de Paris tem sido um tópico popular e controverso nos Estados unidos nesses últimos meses — ou ao menos desde que a administração de Trump decidiu tirar o país do acordo climático histórico. Após algumas semanas, quando pareceu que os EUA talvez mudassem de curso, as coisas parecem mais definitivas do que nunca. A Síria finalmente decidiu assinar o acordo, fazendo dos EUA o único país a não se comprometer oficialmente ao planejamento negociado para combater as emissões de gases do efeito estufa no mundo.

Quando o acordo de Paris foi adotado por mais de 190 países em dezembro de 2015, somente a Nicarágua e a Síria se abstiveram de participar do acordo. A Nicarágua só assinou em outubro desse ano, e agora a Síria resolveu ratificar a negociação. Isso deixa os EUA também como o único país das negociações originais a não assinar a definição.

A Síria estava passando pelas dificuldades da guerra enquanto as negociações de Paris aconteciam. Só agora que o país do Oriente Médio achou um tempo para respirar, finalmente considerar o acordo e enviar às Nações Unidas os documentos de ratificação, como relatam os oficiais presentes nas conversas sobre clima em Bonn, na Alemanha.

Um impulso que não desacelerou

Sob o acordo climático de Paris, países signatários têm como obrigação manter o aumento global de temperatura bem abaixo de 2 ℃ acima dos níveis pré-industrialização e, com o tempo, diminuir essa meta para menos de 1,5 ℃. Esforços para alcançar essas metas incluem, como informado no acordo, “Aumentar a habilidade de nos adaptarmos aos impactos adversos das mudanças climáticas, fomentar resiliência climática e o desenvolvimento com baixa emissão de gases, de forma que a produção alimentar não seja ameaçada.”

Embora não faça parte do acordo, estudiosos acreditam que os EUA ainda poderão alcançar essas metas. Vários estados concordaram em manter as obrigações do acordo de Paris apesar da falta de apoio em nível federal. Conhecidos como a Aliança Climática, esses 13 estados e Porto Rico representam mais de 33% da população americana, então não é surpresa que cobrem cerca de 1,3 milhão de empregos relacionados à energia limpa e renovável. Aliadas a esses estados, muitas cidades americanas também solidificaram metas locais em minimizar a emissão de gases do efeito estufa ou até mesmo eliminar o uso de combustíveis fósseis.

Então, embora os EUA não seja um participante oficial do acordo climático de Paris, não está tudo perdido. Ao passo que a ciência continua a provar que a mudança climática causada por seres humanos é real, e a economia da energia renovável continua a superar a de combustíveis fósseis, talvez o governo federal americano reconsidere seu posicionamento.

Texto traduzido por Cláudio Ribeiro do site Futurism.

As capitais do Português

Já ficou curioso para saber como são, onde são, quantas são as grandes cidades do mundo onde nosso idioma é falado? Talvez até te ajude a programar a próxima viagem. Confira os itens abaixo para conhecer um pouco mais do universo lusófono!

PS: Considerei para esta publicação todas as nações onde o português é considerado vivo e oficial. Pode ser que algumas dessas cidades não tenham como predominância a fala do português, ou que dialetos sejam mais comuns para a comunicação. Não foram listadas apenas capitais, mas também cidades grandes e/ou importantes.


[expand title=”Brasil ????????”]

Aracaju

Onde fica
População: 641.523 – ????26º
PIB: US$ 6.708,08 – ????33º
IDH: 0,770 – ???? 27º
Fundação: 1855 –38º
Wikipedia

[yop_poll id=”56″]

Belém

Onde fica
População: 1.446.042 – ????13º
PIB: US$ 6.283,33 – ????36º
IDH: 0,746 – ???? 35º
Fundação: 1616 –21º
Wikipedia

[yop_poll id=”4″]

Belo Horizonte

Onde fica
População: 2.513.451 – ????
PIB: US$ 11.035,86 – ????18º
IDH: 0,810 – ???? 12º
Fundação: 1897 –44º
Wikipedia

[yop_poll id=”5″]

Boa Vista

Onde fica
População: 326.414 – ????42º
PIB: US$ 7.310,01 – ????28º
IDH: 0,752 – ???? 33º
Fundação: 1890 –42º
Wikipedia

[yop_poll id=”6″]

Brasília

Onde fica
População: 2.977.216 – ????
PIB: US$ 21.708,26 – ????
IDH: 0,824 – ???? 10º
Fundação: 1960 –50º
Wikipedia

[yop_poll id=”7″]

Campinas

Onde fica
População: 1.164.098 – ????15º
PIB: US$ 15.665,72 – ????
IDH: 0,806 – ???? 14º
Fundação: 1774 –31º
Wikipedia

[yop_poll id=”8″]

Campo Grande

Onde fica
População: 863.982 – ????20º
PIB: US$ 8.891,21 – ????23º
IDH: 0,784 – ???? 24º
Fundação: 1872 –39º
Wikipedia

[yop_poll id=”9″]

Cuiabá

Onde fica
População: 585.367 – ????29º
PIB: US$ 11.186,11 – ????17º
IDH: 0,785 – ???? 23º
Fundação: 1719 –26º
Wikipedia

[yop_poll id=”10″]

Curitiba

Onde fica
População: 1.893.997 – ????
PIB: US$ 13.271,04 – ????14º
IDH: 0,823 – ???? 11º
Fundação: 1661 –22º
Wikipedia

[yop_poll id=”11″]

Feira de Santana

Onde fica
População: 622.639 – ????28º
PIB: US$ 6.013,00 – ????39º
IDH: 0,712 – ???? 42º
Fundação: 1832 –35º
Wikipedia

[yop_poll id=”12″]

Florianópolis

Onde fica
População: 469.690 – ????36º
PIB: US$ 11.775,54 – ????16º
IDH: 0,847 – ????
Fundação: 1673 –24º
Wikipedia

[yop_poll id=”13″]

Fortaleza

Onde fica
População: 2.609.716 – ????
PIB: US$ 6.917,73 – ????32º
IDH: 0,754 – ???? 32º
Fundação: 1726 –28º
Wikipedia

[yop_poll id=”14″]

Goiânia

Onde fica
População: 1.448.639 – ????12º
PIB: US$ 10.235,71 – ????20º
IDH: 0,799 – ???? 20º
Fundação: 1933 –48º
Wikipedia

[yop_poll id=”15″]

João Pessoa

Onde fica
População: 801.718 – ????23º
PIB: US$ 7.014,80 – ????30º
IDH: 0,764 – ???? 29º
Fundação: 1585 –17º
Wikipedia

[yop_poll id=”16″]

Joinville

Onde fica
População: 562.151 – ????30º
PIB: US$ 13.894,82 – ????11º
IDH: 0,809 – ???? 13º
Fundação: 1851 –36º
Wikipedia

[yop_poll id=”17″]

Londrina

Onde fica
População: 553.393 – ????31º
PIB: US$ 9.137,82 – ????22º
IDH: 0,778 – ???? 25º
Fundação: 1934 –49º
Wikipedia

[yop_poll id=”18″]

Macapá

Onde fica
População: 465.495 – ????37º
PIB: US$ 6.249,19 – ????37º
IDH: 0,733 – ???? 40º
Fundação: 1758 –28º
Wikipedia

[yop_poll id=”19″]

Maceió

Onde fica
População: 1.013.773 – ????18º
PIB: US$ 5.709,72 – ????40º
IDH: 0,737 – ???? 37º
Fundação: 1815 –33º
Wikipedia

[yop_poll id=”20″]

Manaus

Onde fica
População: 2.094.391 – ????
PIB: US$ 10.489,81 – ????19º
IDH: 0,738 – ???? 36º
Fundação: 1669 –23º
Wikipedia

[yop_poll id=”21″]

Natal

Onde fica
População: 877.662 – ????19º
PIB: US$ 6.940,20 – ????31º
IDH: 0,763 – ???? 30º
Fundação: 1599 –18º
Wikipedia

[yop_poll id=”22″]

Niterói

Onde fica
População: 499.479 – ????34º
PIB: US$ 15.522,52 – ????
IDH: 0,837 – ????
Fundação: 1573 –15º
Wikipedia

[yop_poll id=”23″]

Olinda

Onde fica
População: 389.494 – ????39º
PIB: US$ 4.296,91 – ????41º
IDH: 0,735 – ???? 39º
Fundação: 1535 –
Wikipedia

[yop_poll id=”24″]

Palmas

Onde fica
População: 279.856 – ????44º
PIB: US$ 7.733,23 – ????26º
IDH: 0,788 – ???? 22º
Fundação: 1989 –52º
Wikipedia

[yop_poll id=”25″]

Porto Alegre

Onde fica
População: 1.481.019 – ????11º
PIB: US$ 13.629,50 – ????12º
IDH: 0,803 – ???? 17º
Fundação: 1772 –30º
Wikipedia

[yop_poll id=”26″]

Porto Velho

Onde fica
População: 511.219 – ????32º
PIB: US$ 8.005,48 – ????24º
IDH: 0,736 – ???? 38º
Fundação: 1914 –47º
Wikipedia

[yop_poll id=”27″]

Recife

Onde fica
População: 1.625.583 – ????10º
PIB: US$ 9.883,35 – ????21º
IDH: 0,772 – ???? 26º
Fundação: 1537 –
Wikipedia

[yop_poll id=”28″]

Rio Branco

Onde fica
População: 402.057 – ????38º
PIB: US$ 7.060,04 – ????29º
IDH: 0,727 – ???? 41º
Fundação: 1882 –40º
Wikipedia

[yop_poll id=”29″]

Rio de Janeiro

Onde fica
População: 6.498.837 – ????
PIB: US$ 14.571,68 – ????10º
IDH: 0,799 – ???? 19º
Fundação: 1565 –14º
Wikipedia

[yop_poll id=”30″]

Salvador

Onde fica
População: 2.938.092 – ????
PIB: US$ 6.117,56 – ????38º
IDH: 0,759 – ???? 31º
Fundação: 1855 –
Wikipedia

[yop_poll id=”31″]

São Bernardo do Campo

Onde fica
População: 822.242 – ????22º
PIB: US$ 18.337,91 – ????
IDH: 0,804 – ???? 16º
Fundação: 1553 –11º
Wikipedia

[yop_poll id=”32″]

São Luís

Onde fica
População: 1.082.935 – ????17º
PIB: US$ 7.758,50 – ????25º
IDH: 0,768 – ???? 28º
Fundação: 1612 –19º
Wikipedia

[yop_poll id=”33″]

São Paulo

Onde fica
População: 12.038.175 – ????
PIB: US$ 16.558,50 – ????
IDH: 0,805 – ???? 15º
Fundação: 1554 –12º
Wikipedia

[yop_poll id=”34″]

Teresina

Onde fica
População: 847.430 – ????21º
PIB: US$ 6.627,08 – ????34º
IDH: 0,751 – ???? 34º
Fundação: 1852 –37º
Wikipedia

[yop_poll id=”35″]

Uberlândia

Onde fica
População: 669.672 – ????25º
PIB: US$ 13.577,40 – ????13º
IDH: 0,789 – ???? 21º
Fundação: 1888 –41º
Wikipedia

[yop_poll id=”36″]

Vila Velha

Onde fica
População: 479.664 – ????35º
PIB: US$ 7.366,15 – ????27º
IDH: 0,800 – ???? 18º
Fundação: 1535 –
Wikipedia

[yop_poll id=”37″]

Vitória

Onde fica
População: 359.555 – ????41º
PIB: US$ 21.817,01 – ????
IDH: 0,845 – ????
Fundação: 1551 –10º
Wikipedia

[yop_poll id=”38″]

[/expand]

 

[expand title=”Portugal ????????”]

Amadora

Onde fica
População: 175.136 – ????49º
PIB:
IDH: 0,929 – ????
Fundação: 1979 –51º
Wikipedia

[yop_poll id=”39″]

Braga

Onde fica
População: 181.494 – ????48º
PIB:
IDH: 0,896 – ????
Fundação: est. 1600 a.C. –
Wikipedia

[yop_poll id=”40″]

Coimbra

Onde fica
População: 143.396 – ????50º
PIB:
IDH: 0,903 – ????
Fundação: 1111 –
Wikipedia

[yop_poll id=”41″]

Lisboa

Onde fica
População: 506.892 – ????33º
PIB: US$ 30.675,20 – ????
IDH: 0,931 – ????
Fundação: est. 1200 a.C. –
Wikipedia

[yop_poll id=”42″]

Porto

Onde fica
População: 237.591 – ????47º
PIB: US$ 21.674,00 – ????
IDH: 0,900 – ????
Fundação: 1123 –
Wikipedia

[yop_poll id=”43″]

[/expand]

 

[expand title=”África ????”]

Bata, Guiné Equatorial ????????

Onde fica
População: 250.770 – ????46º
PIB:
IDH:
Wikipedia

[yop_poll id=”44″]

Bissau, Guiné-Bisssau ????????

Onde fica
População: 384.960 – ????40º
PIB: US$ 572,40 – ????46º *PIB per capita do país
IDH: 0,424 – ???? 48º *IDH do país
Wikipedia

[yop_poll id=”45″]

Huambo, Angola ????????

Onde fica
População: 1.204.000 – ????14º
PIB:
IDH:
Wikipedia

[yop_poll id=”46″]

Lobito, Angola ????????

Onde fica
População: 324.050 – ????43º
PIB:
IDH:
Wikipedia

[yop_poll id=”47″]

Luanda, Angola ????????

Onde fica
População: 8.234.098 – ????
PIB: US$ 6.500,00 – ????35º *PIB per capita do país
IDH: 0,533 – ???? 47º *IDH do país
Wikipedia

[yop_poll id=”48″]

Malabo, Guiné Equatorial ????????

Onde fica
População: 96.000 – ????52º
PIB: US$ 12.028,60 – ????15º *PIB per capita do país
IDH: 0,592 – ???? 45º *IDH do país
Wikipedia

[yop_poll id=”49″]

Maputo, Moçambique ????????

Onde fica
População: 1.094.315 – ????16º
PIB: US$ 1.128,30 – ????44º *PIB per capita do país
IDH: 0,418 – ???? 49º *IDH do país
Wikipedia

[yop_poll id=”50″]

Matola, Moçambique ????????

Onde fica
População: 672.508 – ????24º
PIB:
IDH:
Wikipedia

[yop_poll id=”51″]

Praia, Cabo Verde ????????

Onde fica
População: 131.602 – ????51º
PIB: US$ 2.738,31 – ????42º *PIB per capita do país
IDH: 0,648 – ???? 43º *IDH do país
Wikipedia

[yop_poll id=”52″]

São Tomé, São Tomé e Príncipe ????????

Onde fica
População: 56.945 – ????53º
PIB: US$ 1.280,20 – ????43º *PIB per capita do país
IDH: 0,574 – ???? 46º *IDH do país
Wikipedia

[yop_poll id=”53″]

[/expand]

 

[expand title=”Ásia ????”]

Macau ????????

Onde fica
População: 640.700 – ????27º
PIB: US$ 73.186,96 – ????
IDH: 0,892 – ????
Wikipedia

[yop_poll id=”54″]

Díli, Timor-Leste ????????

Onde fica
População: 277.279 – ????45º
PIB: US$ 986,70 – ????45º *PIB per capita do país
IDH: 0,605 – ???? 44º *IDH do país
Wikipedia

[yop_poll id=”55″]

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E aí, gostou das cidades do português? Você mora em alguma delas? Gostaria de morar em alguma? Comente abaixo sobre sua cidade!! E um viva à comunidade lusófona 🙂

População total das cidades listadas: 68.550.423 pessoas falando português.