Homem capota 5 vezes após deixar “Jesus tomar o volante”

Chad O. England, que bateu o carro após deixar que Jesus tomasse o volante (Créditos da foto: Polícia Rodoviária do Tennessee).

Um homem do Tennessee disse à polícia nessa semana que Jesus veio pessoalmente até ele e falou para deixá-lo dirigir.

O resultado, segundo relato da rede local de notícias WVLT, é que o carro dele desviou-se da rodovia e capotou mais de cinco vezes.

Oficiais da Polícia Rodoviária do Tennessee dizem que quando chegaram na cena do acidente, Chad England, de 33 anos, estava “falando nada com nada” e tentando fugir da cena carregando um jarro.

A polícia diz que England estava “obviamente” sob influência de drogas na hora da batida, embora o homem tenha aparentemente se recusado a fazer um exame de sangue.

Uma busca no carro de England revelou, de acordo com a WVLT, “seis gramas de cannabis, 0,6 gramas de cocaína, um cachimbo, papéis de fumo, uma garrafa de Crown Royal com 1/4 sobrando, uma garrafa pequena de Crown Royal e várias latas usadas para ‘inalar.'”

A polícia prendeu o rapaz por dirigir embriagado, posse de drogas para tráfico, posse de drogas para consumo, e posse de equipamentos para uso de drogas, entre outras coisas. Os oficiais também disseram que England não tinha carteira de motorista com ele e que o carro não tinha seguro.

Traduzido do site RawStory.

Homem que assassinou casal gay mostra o dedo do meio para as famílias no julgamento

Ele disse ao júri que não tinha arrependimentos na vida e tinha orgulho de cada decisão que havia feito.

Um homem, condenado por matar um casal gay na Flórida, mostrou o dedo do meio para os membros das famílias em um julgamento aberto.

Em novembro do ano passado, Peter Avsenew, de 32 anos, foi condenado por assassinar Kevin Powell e Steven Adams, um casal gay que ele conheceu no site de anúncios Craigslist em 2010.

Depois que Avsenew, que já trabalhou como acompanhante, foi convidado à casa deles em Wilton Manors, Flórida, ele os matou e roubou o dinheiro, carro e cartões de crédito da casa. O casal foi encontrado posteriormente com marcas de tiro e enrolados em cobertores.

Contrariando o conselho da juíza Ilona Holmes, Avsenew preferiu defender a si mesmo durante o julgamento no início de janeiro. Durante o julgamento, o júri votou em unanimidade pela pena de morte depois de Avsenew mostrar zero remorso pelo assassinato.

Durante as declarações de fechamento, ele disse: “Meu trabalho aqui é simples. Não tenho que provar nada para vocês, já que o estado já provou. Tudo que tenho que fazer é estar aqui e me comportar. Depende de vocês decidirem na minha vida ou morte baseando-se na informação fornecida durante este julgamento.”

Ele continua: “Não tenho arrependimentos na minha vida, e tenho orgulho das decisões que tomei. Ninguém realmente sabe o que aconteceu naquele dia. Todos podem especular sobre ‘se’ e ‘talvez’, até que estejam com a cara roxa, nunca realmente saberão.”

Depois de receber a notícia da pena de morte, Avsenew coçou a testa com o dedo do meio. Quando questionado sobre o gesto, ele disse: “Não foi para o júri — foi para a família.”

Marci Craig, irmã de Steven Adams, disse à ABC News: “No fundo do meu coração, já sabia que ele havia feito o gesto para nós. E depois ele admitiu que foi para nossa família.”

Ela adiciona: “Estou feliz que ele esteja sendo condenado à pena de morte.”

A juíza Holmes descreveu o gesto como “imprudente.” Avsenew não foi formalmente sentenciado e, desde então, contratou um advogado que deverá apresentar novas evidências no julgamento.

Avsenew é esperado para nova audiência amanhã, 26 de janeiro.

Fonte: Attitude.co.uk

Fake News 2.0: a IA em breve poderá imitar qualquer voz humana

A maior perda causada pela inteligência artificial será a completa destruição da confiança em tudo que você ouve ou vê

Créditos: Rami Niemi

Em 2018, o medo das notícias falsas será ínfimo comparado ao das novas tecnologias capazes de imitar a voz humana. Isso poderia criar pesadelos de segurança. Pior ainda, poderia tirar de nós parte de nossa singularidade. Mas empresas, universidades e governos já estão trabalhando furiosamente para decodificar a voz humana para muitas aplicações. Estas vão desde maior integração aos dispositivos da internet-das-coisas até a viabilização do diálogo natural entre humanos e máquinas. Países mais adeptos da tecnologia (os EUA, China e Estônia) entraram nesse espaço, e gigantes do tech como o Google, Amazon, Apple e o Facebook também têm projetos especiais relacionados à voz.

Não é tão difícil desenvolver uma voz artificial, depois modelar e reproduzir palavras e frases faladas. Era admirável ouvir um Apple Macintosh informando a data e a hora em um tom seco e digital. Criar uma voz que soa natural envolve algoritmos muito mais complexos e caros. Mas essa tecnologia está disponível agora.

Como qualquer patologista de voz atestará, a voz humana é muito mais do que vibrações das cordas vocais. Essas vibrações são causadas pelo ar que escapa de nossos pulmões, forçando a abertura de nossas membranas vocais, um processo que produz tons tão únicos quanto impressões digitais, por conta das milhares de comprimentos de onda que são criados simultaneamente e em coro. Mas a singularidade de uma voz também está ligada a características que raramente consideramos, como a entonação, a inflexão e o ritmo. Esses aspectos de nossa fala dependem da situação, são frequentemente inconscientes e fazem toda a diferença para o ouvinte. Eles nos contam quando uma frase como, “Uau, essa roupa é demais!” deve ser interpretada como maldosa, sarcástica, amável ou indiferente. Esse desafio explica o uso desde o começo de emojis em mensagens de texto. Eram necessários para clarificar a intenção por trás da mensagem escrita porque é extremamente difícil interpretar o significado real do escrito comparado ao que é dito.

Detalhes como intonação, inflexão e ritmo são particularmente difíceis de modelar, mas estamos chegando lá. O projeto Voco da Adobe está desenvolvendo o que seria, essencialmente, um Photoshop das ondas sonoras. Funciona com a substituição de ondas por pixels, para produzir algo que soa natural. A companhia está apostando que, se o suficiente da fala de uma pessoa puder ser gravado (ou adquirido), precisará de um pouco mais do que uma ação de copia-e-cola para alterar a gravação daquela voz. Os resultaods iniciais do Voco são assustadores, assim como impressionantes. O poder do protótipo indica o quão cedo cidadãos comuns serão incapazes de distinguir entre vozes reais e adulteradas. Se você tiver trechos o suficiente armazenados, poderá fazer qualquer um falar praticamente qualquer coisa.

As empresas de tecnologia e seus investidores estão apostando na ideia de que esses sistemas terão tremendo valor comercial com o tempo. Mesmo antes dessa situação surgir, no entanto, esse tipo de tecnologia já apresentará grandes riscos. Em 2018, um indivíduo nefasto poderá ser capaz de criar uma imitação vocal boa o suficiente para enganar, confundir, irritar ou mobilizar o público. A maior parte dos cidadãos no mundo serão incapazes de discernir entre um Trump ou Putin falsos e suas figuras reais.

Quando considera-se a desconfiança ampla na mídia tradicional, instituições e especialistas em suas áreas, a falsidade dos áudios poderá causar um grande estrago. Poderia começar guerras. Imagine as consequências do áudio manufaturado de um líder mundial fazendo discursos bélicos, apoiados por um vídeo fabricado. Em 2018, os cidadãos – ou generais militares – poderão determinar o que é falso?

Traduzido do site Wired.

Maçãs que não escurecem estão chegando!

Resumo:

Neste mês, a “maçã ártica” da empresa Okanagan Specialty Fruits será disponibilizada por todo o centro-oeste americano. A fruta foi modificada geneticamente para que a polpa não escureça quando exposta ao ar.

Carne fresca

No fim desse mês, a Okanagan Specialty Fruits começará a vender suas “maçãs árticas” por todo o centro-oeste americano. A fruta será vendida cortada, já que foi modificada geneticamente para que não escureça quando exposta ao ar.

A maçã geneticamente modificada foi possibilitada por pesquisas feitas pela Organização da Comunidade Anglófona de Pesquisas Científicas e Industriais na Austrália. Cientistas descobriram uma forma de prevenir o processo de escurecimento apagando o gene que codifica a enzima responsável. A Okanagan suprime essa enzima para preservar a frescura da fruta por tempo indefinido.

 

A empresa produz sua maçã ártica em três variedades diferentes: Vovó Smith, Dourada Deliciosa, e Fuji. A Okanagan vai começar a abastercer 400 lojas nos EUA com sacos de cortes de maçã nas próximas semanas.

Uma maçã por dia

Muitos exemplos de comida geneticamente modificada beneficiam o produtor ao invés do consumidor, mas a maçã ártica ignora essa tendência. Há esperanças de que se a novidade der certo, pode abrir caminho para outros produtos.

Modificações genéticas podem oferecer várias formas de melhorar a comida, seja com um aumento no valor nutricional do milho à redução da quantidade de gordura na carne de porco. No entanto, pode ser difícil que esses produtos sejam aprovados por autoridades como o FDA, e ainda mais difícil de darem certo com os consumidores.

A maçã ártica recebeu algumas críticas pelo fato de que a embalagem não diz claramente que a fruta foi geneticamente modificada. Ao invés disso, há um código QR que dá acesso a maiores informações.

Mesmo apesar dos benefícios de alimentos geneticamente modificados, muitos consumidores ainda estão reticentes em realmente introduzi-los em suas dietas. As vantagens práticas de uma maçã que não escurece pode convencer as pessoas a por o pé na água.

Texto traduzido do site Futurism.

EUA são único país fora do acordo climático de Paris

Resumo:

A Síria finalmente assinou o Acordo Climático de Paris depois de meses de guerra civil. Essa decisão faz dos Estados Unidos o único país a não participar do acordo climático histórico.

Aquele que fica de fora

Nota: os EUA disseram que sairiam do acordo em junho. No entanto, de acordo com a negociação original, isso não pode ser feito até 2020.

O Acordo Climático de Paris tem sido um tópico popular e controverso nos Estados unidos nesses últimos meses — ou ao menos desde que a administração de Trump decidiu tirar o país do acordo climático histórico. Após algumas semanas, quando pareceu que os EUA talvez mudassem de curso, as coisas parecem mais definitivas do que nunca. A Síria finalmente decidiu assinar o acordo, fazendo dos EUA o único país a não se comprometer oficialmente ao planejamento negociado para combater as emissões de gases do efeito estufa no mundo.

Quando o acordo de Paris foi adotado por mais de 190 países em dezembro de 2015, somente a Nicarágua e a Síria se abstiveram de participar do acordo. A Nicarágua só assinou em outubro desse ano, e agora a Síria resolveu ratificar a negociação. Isso deixa os EUA também como o único país das negociações originais a não assinar a definição.

A Síria estava passando pelas dificuldades da guerra enquanto as negociações de Paris aconteciam. Só agora que o país do Oriente Médio achou um tempo para respirar, finalmente considerar o acordo e enviar às Nações Unidas os documentos de ratificação, como relatam os oficiais presentes nas conversas sobre clima em Bonn, na Alemanha.

Um impulso que não desacelerou

Sob o acordo climático de Paris, países signatários têm como obrigação manter o aumento global de temperatura bem abaixo de 2 ℃ acima dos níveis pré-industrialização e, com o tempo, diminuir essa meta para menos de 1,5 ℃. Esforços para alcançar essas metas incluem, como informado no acordo, “Aumentar a habilidade de nos adaptarmos aos impactos adversos das mudanças climáticas, fomentar resiliência climática e o desenvolvimento com baixa emissão de gases, de forma que a produção alimentar não seja ameaçada.”

Embora não faça parte do acordo, estudiosos acreditam que os EUA ainda poderão alcançar essas metas. Vários estados concordaram em manter as obrigações do acordo de Paris apesar da falta de apoio em nível federal. Conhecidos como a Aliança Climática, esses 13 estados e Porto Rico representam mais de 33% da população americana, então não é surpresa que cobrem cerca de 1,3 milhão de empregos relacionados à energia limpa e renovável. Aliadas a esses estados, muitas cidades americanas também solidificaram metas locais em minimizar a emissão de gases do efeito estufa ou até mesmo eliminar o uso de combustíveis fósseis.

Então, embora os EUA não seja um participante oficial do acordo climático de Paris, não está tudo perdido. Ao passo que a ciência continua a provar que a mudança climática causada por seres humanos é real, e a economia da energia renovável continua a superar a de combustíveis fósseis, talvez o governo federal americano reconsidere seu posicionamento.

Texto traduzido por Cláudio Ribeiro do site Futurism.

Conheça um(a) prisioneiro(a)!

Sabe aquelas coisas que a gente vê em filme e fica meio na dúvida se aquilo realmente acontece na vida real? O assunto desse post é uma dessas. Você já pensou em enviar uma carta a alguém preso? Nos EUA você pode! E não existe só um, mas múltiplos serviços que possibilitam e facilitam essa correspondência.

Maxwell, 28 anos, gosta da natureza, exercícios físicos e procura alguém para trocar cartas, criar uma amizade ou algo mais.
Maxwell, 28 anos, gosta da natureza, exercícios físicos e procura alguém para trocar cartas, criar uma amizade ou algo mais.

O que se diz o maior deles, Meet-An-Inmate, tem perfis básicos de homens e mulheres presos no complexo prisional americano, onde eles contam como são, o que procuram, o que têm feito durante a sentença e quando estarão livres. Os presos podem especificar se gostariam de se corresponder com gente dos dois sexos ou só de um.

O interessante de tudo isso é que, ao que me parece, a maioria dessas pessoas têm trabalhado para se tornarem a melhor versão de si mesmas. Muitos perfis deixam isso claro. E, é claro, os perfis não estão isentos de frases irônicas, como um rapaz que foi sentenciado à prisão perpétua dizendo que é um homem honesto e confiável. Não que eu saiba o que ele fez pra conseguir perpétua, mas eu não me descreveria dessa forma. 😛

Michael, 32 anos, é um ex-caminhoneiro e te convida para embarcar em uma aventura.
Michael, 32 anos, é um ex-caminhoneiro e te convida para embarcar em uma aventura.

E aí? Quer aprimar seu inglês e ter a chance de fazer amizade com um prisioneiro americano? Só clicar na imagem abaixo. Porque ser penpal é divertido! Vocês, pretendentes, podem inclusive escolher a faixa de idade da pessoa com quem quer conversar e dar uma conferida nas fotos (e tatuagens) dos rapazes e moçoilas. Aproveite!

meetaninmate

Disclaimer: é claro que não recomendo que ninguém tente realmente entrar em contato com essas pessoas. O post foi feito com um tom de humor e como uma curiosidade. A menos que você mesmo(a) decida fazer isso, a minha recomendação é pelo contrário.