Vamos direto ao ponto, começando com um gigante:
Alan Turing: durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhou para a inteligência britânica num centro especializado em quebra de códigos. Foi chefe do Hut 8, seção responsável pela criptoanálise da frota naval alemã. Planejou uma série de técnicas para quebrar os códigos alemães, incluindo uma máquina eletromecânica que poderia encontrar definições para a máquina Enigma alemã. Considerado, por muitos, o homem que salvou o mundo.
Alexandre, o Grande: foi príncipe e rei da Macedônia, e o mais célebre conquistador do mundo antigo. Em sua juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles.
Joana D’Arc: heroina francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada pelos borguinhões em 1431. Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva em um auto de fé.
Michelângelo: foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Oliver Sipple: homem gay que empurrou quem, sem sua interferência, teria sido a assassina do presidente americano Gerald Ford. Caiu em esquecimento depois que descobriram que era gay.
Sergei Diaghilev: foi um empresário artístico russo, e fundador dos Ballets Russes, companhia de bailado a partir da qual muitos famosos dançarinos e coreógrafos surgiram.
Mark Bingham: lutador de judô, levantador de peso e jogador de rugby, foi quem invadiu o cockpit do United 93 e conseguiu desviar o avião que teria se chocado contra o Capitólio americano ou a Casa Branca.
Torill Hansen e Hege Dalen: salvaram, em seu barco, 40 adolescentes do massacre que ocorreu em uma escola na Noruega.
Walt Whitman: foi um poeta, ensaísta e jornalista norte-americano, considerado por muitos como o “pai do verso livre”. Paulo Leminski o considerava o grande poeta da Revolução americana, como Maiakovsky seria o grande poeta da Revolução russa.
Gad Beck: gay e judeu, participou do movimento anti-nazista, chegou a ser levado para um campo de concentração e, após o fim da guerra, ajudou a evacuar famílias judias para a Palestina. Participou do ativismo gay na Alemanha entre os anos 80 e 90.
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Bayard Rustin: considerado o cérebro por trás de Martin Luther King, foi seu conselheiro e um ativista pelos direitos civis dos afroamericanos, tendo destaque pelo seu papel de organizador da Marcha em Washington pelo Trabalho e pela Liberdade, em 1963.
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Montgomery Clift: reconhecido por muitos homens heterossexuais que adoravam seus filmes, chegou a contracenar com John Wayne e Walter Brennan, consolidado como um dos melhores atores dos anos 40 e 50.
Frederico, o Grande: foi o Rei da Prússia de 1740 até sua morte. Ele é mais conhecido por suas vitórias militares, sua reorganização do exército prussiano, patronagem das artes e o iluminismo na Prússia.
Abraham Lincoln: um dos mais aclamados presidentes da história americana, muitas biografias descrevem relacionamentos com outros homens.
Oscar Wilde: foi um influente escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa. Depois de escrever de diferentes formas ao longo da década de 1880, ele se tornou um dos dramaturgos mais populares de Londres, em 1890. Hoje ele é lembrado por seus epigramas e peças, e as circunstâncias de sua prisão, que foi seguido por sua morte precoce.
Christopher Isherwood: viveu na Alemanha nazista antes da Segunda Guerra Mundial, emigrou para os Estados Unidos e tornou-se, abertamente homossexual e junto ao parceiro em uma das épocas mais tenebrosas para os gays nos EUA (anos de McCarthy), influente escritor e personalidade pop no país, tendo como amigos íntimos Rock Hudson, Tennessee Williams, William Auden, George Platt Lynes e outros.
Caio Fernando Abreu: famoso escritor da literatura brasileira, era assumido em seus relatos e teve relacionamentos gays e heterossexuais. Até hoje muitas de suas citações são usadas popularmente, especialmente em redes sociais.
Liberace: um dos mais famosos pianistas da história norte-americana.
Michel Foucault: foi um filósofo, historiador das ideias, teórico social, filólogo e crítico literário. Suas teorias abordam a relação entre poder e conhecimento e como eles são usados como uma forma de controle social por meio de instituições sociais. Embora muitas vezes seja citado como um pós-estruturalista e pós-modernista, Foucault acabou rejeitando essas etiquetas, preferindo classificar seu pensamento como uma história crítica da modernidade. Seu pensamento foi muito influente tanto para grupos acadêmicos, quanto para ativistas.
Rock Hudson: um dos maiores galãs da história do cinema americano, muitas vezes ganhando como “Galã Favorito” entre outros títulos, contracenou com muitas figuras que se tornaram famosas. Morreu durante a epidemia da AIDS, aos 59 anos.
James Buchanan: outro presidente gay americano, chegou a dividir uma pensão com um vice-presidente.
Freddie Mercury: lenda do rock. Não preciso dizer mais.
Aberto a mais sugestões. Sei que há muitos. 😉
Quem disse que joana d’Arc era gay e Abraham Lincoln eram gays? Mas que piada!!! É muito querer forçar a barra!!
Faltou Lawrence da Arábia ♥
Obrigado pela dica! Seu comentário me impulsionou a buscar outros nomes para atualizar esta lista e deixá-la mais completa. Assim que eu tiver, tempo, vou incrementar. Obrigado por visitar 😉
Bom li a vossa lista, no meu ponto de vista homossexualidade existiu, existe e existirá e não é crime, mais isso não é normal e uma mania, porque nenhum Homem normal pose ser legibica ou gay, o mau do ocidente actualmente é procurar sistematizar e tornar legal, deixam as coisas acontecerem de como vinham acontecendo desde a muitos anos atrás. Homossexualidade não difere se com zoofilia (ser humano que mantém relações sexuais com animais) isso acontece mais não é normal. Precisamos de estudar os homossexuais e as legibica, e precisam de uma terapia
Bom dia, Donaldo! Na verdade, homossexualidade difere da zoofilia pois animais não podem consentir, assim como crianças, no caso da pedofilia. São dois casos em que o próprio ato sexual consiste em abuso. No caso da homossexualidade, são dois seres humanos adultos consentindo em terem uma relação, então não fazem mal a ninguém. Você poderia ter um colega de trabalho gay por anos e nunca saber que, em casa, ele tem um relacionamento com outro homem. Não interfere na vida de terceiros. Por isso que, no ocidente, não é algo digno de importância. Abraços!